As simulações mostram que, quando a força gravitacional de um buraco negro supermassivo puxa uma estrela, esta é esticada em uma longa mancha antes de ser destruída. Cerca de metade da massa da estrela pode ser ejetada como um fluxo de detritos e a outra metade, eventualmente, pode se tornar uma espiral dentro do buraco negro, formando algo chamado "disco de acreção". O estudo da simulação sugere que todo o evento resultou em um clarão e que a curva de luz contém informações sobre o tipo de estrela e o tamanho do buraco negro envolvidos na colisão. Além disso, o trabalho também sugere que a estrela engolida era composta por hidrogênio – o que é mais comum – e não hélio, algo que seria extremamente raro e que chegou a ser cogitado na época em que a colisão foi identificada.
Os astrônomos ainda disseram que, em uma galáxia típica, a colisão entre um buraco negro e uma estrela acontece uma vez a cada 10 mil anos. O estudo foi publicado na revista Astrophysical Journal.
Fonte: History

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